A infância de Amélie (Audrey Tautou), não foi fácil, uma mãe maluca, um pai médico que só a tocava aquando do exame médico mensal, um peixe de estimação cuja tendência suicida se deve ao disfuncional ambiente familiar...
Quando cresce (agora interpretada pela brilhante Audrey Tatou), a jovem esperta, cujo olhar é magnético e cativante, chega à conclusão que o seu “fabuloso destino” é simplesmente tornar o mundo das pessoas que a rodeiam um pouco melhor.
É então que entram em cena personagens bizarros, mas deliciosamente arrebatadores e cuja excentricidade nos leva automaticamente a simpatizar com eles, desde o merceeiro pateta, ao pintor maluco, à tabaqueira hipocondríaca, ao mendigo que não trabalha aos domingos, ao amante possessivo, até ao rapaz que colecciona fotografias tipo passe de pessoas anónimas.
Este é um filme que prima por conseguir retratar a os prazeres simples da vida de uma maneira adorável, como enfiar a mão numa saca de grão, fazer “peixinhos” na água com pedrinhas, estalar as bolhinhas do plástico, etc.
Aconselho vivamente a verem e reverem esta obra do director francês Jean-Pierre Jeunet, que conta com uma fabulosa banda sonora (a cargo do compositor Yann Tiersen) e excelente fotografia.
Com Audrey Tautou, Mathieu Kassovitz, Rufus, Lorella Cravotta, Serge Merlin, Jamél Debbouze, Claire Maurier, Clotilde Mollet, Isabelle Nantey, Dominique Pinon
Quando cresce (agora interpretada pela brilhante Audrey Tatou), a jovem esperta, cujo olhar é magnético e cativante, chega à conclusão que o seu “fabuloso destino” é simplesmente tornar o mundo das pessoas que a rodeiam um pouco melhor.
É então que entram em cena personagens bizarros, mas deliciosamente arrebatadores e cuja excentricidade nos leva automaticamente a simpatizar com eles, desde o merceeiro pateta, ao pintor maluco, à tabaqueira hipocondríaca, ao mendigo que não trabalha aos domingos, ao amante possessivo, até ao rapaz que colecciona fotografias tipo passe de pessoas anónimas.
Este é um filme que prima por conseguir retratar a os prazeres simples da vida de uma maneira adorável, como enfiar a mão numa saca de grão, fazer “peixinhos” na água com pedrinhas, estalar as bolhinhas do plástico, etc.
Aconselho vivamente a verem e reverem esta obra do director francês Jean-Pierre Jeunet, que conta com uma fabulosa banda sonora (a cargo do compositor Yann Tiersen) e excelente fotografia.
Com Audrey Tautou, Mathieu Kassovitz, Rufus, Lorella Cravotta, Serge Merlin, Jamél Debbouze, Claire Maurier, Clotilde Mollet, Isabelle Nantey, Dominique Pinon
Sem comentários:
Enviar um comentário