sábado, 13 de dezembro de 2008

A vida prega-nos com cada rasteira...

Por vezes esquecemo-nos de dizer, aos nossos amigos, ou a quem nos é importante o quanto gostamos deles. A culpa? Por vezes é do nosso próprio egoísmo, por vezes da lufa-lufa em que vivemos, por vezes porque não nos sentimos bem a transmitir os nossos sentimentos...

De tempos a tempos perdemos alguém e só nesse momento nos apercebemos de que aquela pessoa nao era imortal, mas sim efémera... E que, de algum modo essa pessoa nos tocou, e nos faz falta! Dizermos que gostamos de alguém não custa nada e não é por isso que vamos deixar de ser mais fortes ou mais sensíveis aos olhos dos outros (não é uma fraqueza, mas sim uma virtude).

Há pessoas cujo trabalho é a sua derradeira prioridade e que se esquecem, que quando algo der para o torto, não é o dinheiro que nos vai consolar e resolver todos os problemas...O nosso destino (e nao acredito que haja um destino já traçado) não somos nós que o traçamos, mas sim inúmeros factores, a nós externos. A nossa vida é o resultado da multifactorialidade. Hoje podes ter uma óptima vida e amanhã estares na penúria...nunca se sabe o dia de amanhã!

Curtam a vida, não passem por ela como se de uma história de outra pessoa se tratasse.



Em memória do Gui (o longboarder das direitas :).
Amigo, da próxima vez que apanhar uma direitinha vai ser dedicada a ti!

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